quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Tradição e Cultura de Lesoto

            Tradição e Cultura de Lesoto



   Lesoto é um país na África Austral. É perfeitamente delimitado pela África do Sul. A fronteira com a África do Sul tem mais de 900 km no total. Em 04 de outubro de 1966, o país se tornou independente do Reino Unido. Lesoto é surpreendente que o único país independente do mundo é inteiramente acima de 1000 metros de altitude. A montanha mais alta é 3.482 metros de altitude com Thabana Ntlenyana. Lesoto é um país onde 68% da população abaixo da linha da pobreza. O chefe de Estado Rei Letsie III. Alguns pontos turísticos são as aldeias típicas em Lesoto. Além disso, o Parque Nacional Sehlabathebe merece uma visita. A maior atração do Lesoto é provavelmente o Semkong aldeia. Há a cachoeira Maletsunyane para ver. É 186 metros de altura e muito impressionante.



Postado por:Mateus Silva Santos

Cultura de Moçambique

                 Roupas usadas em Moçambique




A partir das roupas e adereços utilizados durante a festa.
 
 
 
 
 Esta é uma ropa criada por (NIVALDO THIERRY),o estilista de Moçambique...
 
 
 
Postado por:Mateus Silva Santos 

Idioma da Namíbia


                        Idioma na Namíbia

 
Namíbia (oficialmente República da Namíbia; em inglês: Republic of Namibia; em alemão: Republik Namibia; em africâner: Republiek van Namibië) é um país da África Austral limitado a norte por Angola e pela Zâmbia, a leste e a sul pelo Botswana, a sul pela África do Sul e a oeste pelo Oceano Atlântico, e sua capital é Windhoek.
 
 
 
 
 
 
Postado por:Mateus Silva Santos
 
 

      
    

 

      


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Conflitos em Moçambique


Moçambique procura formas de abordar conflitos de terra

Maputo, 24 Mar. (AIM) – Moçambique estuda melhores formas de prevenir e abordar problemas de conflitos de terra que ocorrem um pouco por todo o país.
Com efeito, decorre hoje, em Maputo, a primeira sessão do Fórum de Consulta sobre Terras (FCT), com o objectivo de debater diversos temas da área, com destaque para a situação da administração de terras no país.
Falando a jornalistas, o director nacional de Terras e Florestas, Dinis Lissave, disse que o encontro, organizado pelo Ministério da Agricultura (MINAG), resulta da necessidade de implementar o decreto do ano passado sobre o FCT que procura juntar todos os actores da sociedade no processo de administração da terra.
Segundo Lissave, actualmente, há uma percepção de existirem problemas na administração de terras nos modelos actuais de atribuição deste recurso que envolvem os administradores distritais, os municípios, os serviços de Geografia e Cadastro e ascomunidades.
“Diz-se que, em algum momento, os procedimentos não estão sendo cumpridos”, afirmou, acrescentando que “os conflitos de terra podem se traduzir de diversas maneiras, incluindo quando um DUAT (Direito de Uso e Aproveitamento de Terra) não foi bem realizado, mas também pode resultar da disputa de terras ricas ou quando não se respeitam os limites”.
A sessão de hoje deste fórum visa identificar os problemas relacionados com conflitos de terra de modo a serem abordados num outro encontro deste órgão que será mantido futuramente.
“Vamos analisar se os problemas coincidem ou não com os que vamos abordar nos temas a serem debatidos com os grupos de reflexão. A próxima sessão vai trabalhar no sentido de esclarecer os problemas”, disse.
Questionado sobre porquê só agora as autoridades procuram identificar os problemas de conflitos de terra quando esse problema vem ocorrendo no país há anos, o director de Terras e Florestas disse que não havia cobertura legal para uma consulta mais abrangente.
“A dinâmica agora é outra e o método mudou agora com a aprovação do decreto 42/2010 de 20 de Outubro, que procura trazer todos os actores que se interessam pelo processo de administração de terras, incluindo a sociedade civil, o sector privado, e tantos outros. Antes, quando houvesse uma situação, só se recorria ao que estava escrito no decreto, não havia mecanismo de consulta abrangente”, explicou Lissave.
 Além de analisar o ponto de situação da administração de terras no país, este Fórum de Consultas sobre Terras também visa debater temas como o processo de planeamento de uso de terra, ente outros assuntos, transferência de DUAT’s, processo de revisão das taxas, constituição do Cadastro Único de Terras e revisão do modelo de consultas comunitárias.
POstado por: Andrieli

Conflitos Lesoto



                               Conflitos de Lesoto



No século XVI os basotos se estabeleciam na região da Transvaal (hoje África do Sul), em decorrência de conflitos com a etnia zulu.
No século XIX, os habitantes da Basutolândia travam guerras contra os bôeres. Em 1896 o Lesoto passa a ser protetoradodo Reino Unido, e se converte em colônia em 1884.
Em 1966 o país se torna independente, sob o nome de Reino do Lesoto. O chefe Moshoeshoe II assume seu reinado. A partir da década de 1970, o Lesoto dá asilo político a muitos sul-africanos contrários ao regime de segregação racial do país, o Apartheid. O general Justin Lekhanya dá um golpe em 1986, assumindo a chefia do governo e, quatro anos depois, depõe o rei Moshoeshoe II e o substitui por seu filho, o príncipe Letsie. O general é deposto em 1991 e, em 1995, Letsie renuncia, levando Moshoeshoe a reassumir o trono. Com a morte do rei, em 1996, seu filho volta ao poder, agora como Letsie III. Eleições gerais realizadas em maio de 1998 dão vitória ao partido governista Congresso para a Democracia de Lesoto (LCD), que obtém 78 das 80 cadeiras da Assembleia Nacional, e elege seu líder Bethuel Pakalitha Mosisili para primeiro-ministro. A oposição alega fraude e protesta. A escalada de manifestações, nos meses seguintes, leva, em setembro, à intervenção militar da África do Sul, que envia 600 soldados ao país, e de Botsuana, que participa com 300 soldados. A ação militar, requisitada por Mosisili sem conhecimento do rei Letsie III - que é impedido pelo primeiro-ministro de falar à população -, deixa aproximadamente 110 mortos e prejuízo de US$ 10 milhões.
postado por:Andrieli 

sábado, 25 de agosto de 2012

Educação na África do Sul

 A educação na África do Sul não esta tão ruim pois ela é a segunda melhor perdendo para a Líbia , a educação la é obrigatório para brancos,mestiços e asiáticos na base de idade dos 7 aos 16 anos e para os negros de 7 a 11 anos .

 Na África do Sul a 12 escolas vocacionais  e 23 universidades. Uma pequena observação em 1991 com o processo de apartheid as escolas foram liberadas para a entrada de alunos de todos os tipos de raça ...



 Como mostra na imagem a cima a Samsung leva uma escola móvel movida a energia solar que pode levar a comunicação a tecnologia, educação e conectividade para as áreas carentes e remota do planeta e por essa vez levou para comunidade carente da África do Sul com certeza fizeram bom proveito !

Postado por : Jennifer dos Santos Silva


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Educação em Zimbabwe

 Bom a educação de Zimbabwe está precária , tendo falta de materiais escolares e professores pedindo demissão, sendo que seus salários eram muito baixos e uma demonstração foi uma documentário que mostra 5 a 6 alunos usando um só livro e que podem prejudicar ainda mais na concentração na matéria, tendo que dividir um só livro com uma grande contia de aluno.Sendo prejudicada desde os dez anos de desgoverno e a atual crise econômica .



 E uma demonstração é que teve alguns alunos que tiveram apenas vinte e oito dias de aula em 2008 uma situação bem ruim .Diziam que iam abrir as escolas numa data, só que infelizmente não era na data marcada e bem depois um atraso que sim pode prejudicar e muito na escolaridade desses alunos.



Esperamos que melhore ainda mais sempre ...

Postado por : Jennifer dos Santos silva